sexta-feira, 4 de julho de 2014

8 - Uma contradição ao coração

A reunião fora bastante interessante e Damien sentira-se muito contente pois, as suas qualidades foram, pela primeira vez,  valorizadas verdadeiramente, sem qualquer falsidade ou maldade por de traz.
Mas não era só esse o motivo da que alegria, Jack ia participar no seu primeiro ritual como iniciante vampyros. A sua habilidade de trabalhar com tecnologia, impressionara Damien, desde o início quando se conheceram.
Jack, para Damien, parecia conter um dom especial, algo concedido pela Deusa Nix, uma afinidade seja tecnologia, que ultrapassava o mundo antigo e misterioso dos vampyros.
De mãos dadas e quase agarradinhos um ao outro, seguiram para as aulas.
A meio do corredor, olhos fugazes miraram-os como que quisessem transparecer a homofobia que sentiam por eles, olhos que transmitiam repugnância e raiva mas, ao mesmo tempo, gozo.
Eles não ligaram e, pouco tempo à frente, pararam.
Um beijo ternurento fez com que esses olhares tornassem em assombros e em palavras que, entre dentes, transmitiam o enjôos que os rodeava.
Continuaram sem ligar e separaram-se, apesar de não desejarem tal ato.
Damien cruzara o corredor para o lado oposto do de Jack e, por meros segundos, uma onda de saudades abalou-o completamente, mas, mesmo assim, não conseguiu parar. O seu cérebro, contradizendo o seu coração, mandou-o seguir em frente.
Chegará à porta da sala de aula, e admirado, olhou para o relógio.
Ainda faltavam 30 minutos para a aula começar. Ia ter ciências,  algo que o entusiasmava bastante.
Entrou,..., as portas, como sempre, encontravam aberta. Nesta escola, não existiam roubos, pois existiam professores que continham o dom de ler mentes e, por isso, não havia problemas em entrar na sala de aula.
Damien pousara as suas coisas na sua secretária e, aproveitando o seu tempo sozinho, colocou os auscultadores nos ouvidos, libertando-se em mundo que o envolvera.
Fim
(Por Agora)

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